Quando falamos em câncer do aparelho digestivo, muita gente ainda associa o diagnóstico a algo súbito, imprevisível e distante. Mas a verdade é que, silenciosamente, milhares de pessoas convivem com fatores de risco diários que poderiam ser evitados com atitudes simples — e informação confiável. Tumores que acometem órgãos como esôfago, estômago, intestinos, fígado e pâncreas estão entre os mais frequentes e perigosos quando descobertos tardiamente. No entanto, o que a maioria ainda não sabe é que boa parte dos casos pode ser evitada com uma abordagem preventiva adequada.
Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer), os tumores do trato gastrointestinal estão entre os que mais matam no Brasil. Ainda assim, a maioria dos brasileiros só busca atendimento médico quando os sintomas já estão avançados. Dor persistente no abdômen, azia constante, perda de peso sem causa aparente, sangue nas fezes, dificuldade para engolir ou sensação de estômago cheio mesmo comendo pouco: todos esses são sinais que não devem ser ignorados. Mas o segredo real está em não esperar esses sinais chegarem.
É nesse contexto que o papel do cirurgião digestivo ganha força. O Dr. Renato Aguera Oliver, referência em cirurgia digestiva na cidade de Jaú, reforça que prevenção não é apenas um cuidado físico — é também uma forma de empoderamento do paciente sobre sua própria saúde. Com uma abordagem especializada, o Dr. Renato une tecnologia de ponta com acolhimento individualizado para orientar os pacientes desde os primeiros cuidados até os tratamentos mais avançados.
Fatores de risco, rastreamento e atitudes preventivas
Muitos tipos de câncer digestivo têm origem em processos inflamatórios crônicos, má alimentação, sedentarismo ou exposição a substâncias cancerígenas. Entre os fatores mais conhecidos estão:
- Dieta rica em carnes processadas, frituras e alimentos ultraprocessados;
- Consumo frequente de bebidas alcoólicas e cigarro;
- Obesidade e sedentarismo;
- Histórico familiar de câncer gastrointestinal;
- Infecção por Helicobacter pylori, uma bactéria comum associada ao câncer de estômago;
- Refluxo gastroesofágico, esofagite ou gastrite crônica não tratadas;
- Doenças inflamatórias intestinais, como Doença de Crohn e retocolite ulcerativa.
Pacientes com histórico familiar ou que se enquadram nesses grupos de risco devem iniciar exames de rastreamento antes dos 45 anos — especialmente a colonoscopia, a endoscopia digestiva alta e exames de imagem como ultrassonografias e tomografias, que podem identificar alterações antes que se tornem malignas.
Além disso, hábitos simples, adotados de forma consistente, fazem uma diferença enorme na prevenção:
- Priorizar uma alimentação rica em fibras, vegetais, frutas e legumes;
- Reduzir o consumo de embutidos, conservantes e alimentos ricos em gordura saturada;
- Praticar exercícios físicos regularmente;
- Manter o peso saudável;
- Dormir bem e reduzir o estresse contínuo;
- Evitar automedicação, especialmente com anti-inflamatórios e analgésicos sem prescrição.
No consultório, o Dr. Renato destaca algo fundamental: muitos pacientes só descobrem lesões ou alterações durante exames de rotina, sem apresentar sintomas aparentes. Isso mostra que o câncer digestivo, em muitos casos, dá sinais sutis que só são percebidos por quem está em acompanhamento contínuo.
Em Jaú, o Dr. Renato Aguera Oliver atua com técnicas minimamente invasivas como a videolaparoscopia e a cirurgia robótica, permitindo abordagens mais precisas, com menos dor, menor tempo de recuperação e resultados mais eficientes. Ele também realiza procedimentos como a CPRE (colangiopancreatografia retrógrada endoscópica), fundamentais em diagnósticos mais específicos de vias biliares e pâncreas.
Mais do que um tratamento, o que ele oferece é confiança, clareza e uma parceria real na jornada de prevenção. Porque ninguém deveria lidar com o câncer sozinho — e muito menos ser surpreendido por ele quando já é tarde demais.
